SP e MG serão os maiores perdedores na guerra comercial iniciada por Trump Ler resumo da notícia

A guerra comercial entre China e EUA causará prejuízos de mais de US$ 4,9 bilhões para a produção brasileira e perdas para as exportações, principalmente no setor industrial. Os estados mais afetados no país serão São Paulo e Minas Gerais,Cassinos online Brasil, enquanto as regiões produtoras de soja estarão entre as principais beneficiadas.

Os dados estão sendo publicados hoje por um grupo de economistas da Universidade Federal de Minas Gerais e que, ao longo dos anos,Caça-níqueis de mitologia, tem produzido análises de comércio exterior para algumas das principais instituições de exportação do país.

O trabalho foi liderado por Edson Paulo Domingues, João Pedro Revoredo Pereira da Costa e Aline Souza Magalhães,bet,Slots de marca,Jackpot progressivo,Jogos de cassino grátis,ruleta casino,Caça-níqueis de vídeo game,Melhores bônus de caça-níqueis, pesquisadores do Nemea-Cedeplar-UFMG. Para realizar o cálculo,blackjack,Jogos de cassino grátis,Jogos de cassino ao vivo,BET, os economistas consideraram:

Elevação das tarifas dos EUA das importações da China para 145% e de 10% para os demais países

Elevação para 25% da tarifa de importações de automóveis e aço nos EUA, de qualquer país

Elevação de tarifas da China das importações dos EUA para 125%

No geral, o impacto para o PIB brasileiro é mínimo,bet365, com uma alta de 0,01%, ou US$ 182 bilhões. Com o impacto positivo na soja,photo roulette,jogar caça-níqueis no celular,rugalggpoker, diante das barreiras chinesas aos produtos americanos,rpg.bet, as estimativas apontam ganhamos para estados do Centro-Oeste e no Rio Grande do Sul.

Mas os estados do Sudeste teriam as maiores perdas, dado o efeito na produção industrial e entrada de importações. "Em São Paulo o impacto corresponderia a uma perda de cerca de R$ 4 bilhões, e em Minas Gerais de R$ 1,16 bilhão", diz o texto.

No setor agrícola, a produção teria ganhos de US$ 5,5 bilhões, mas perdas de US$ 8,8 bilhões na indústria e US$ 1,6 bilhão em serviços. O resultado seria uma perda de US$ 4,9 bilhões.

Os cálculos feitos sobre a exportação também mostram uma disparidade entre os setores. Na agricultura, a alta prevista é de US$ 6,6 bilhões, mas com uma queda de US$ 6,4 bilhões na indústria e uma contração de US$ 2,2 bilhões em serviços. O resultado seria o acúmulo de perdas de quase US$ 2 bilhões.

Em termos setoriais, a soja seria a grande beneficiária, com uma projeção de aumento de exportações em 28%, contra uma alta de 18% de produção. Outro destaque positivo poderia ser no setor de vestuário, com aumento de 8%.

Segundo eles, "embora ocorram ganhos de exportações na agropecuária, outros setores sofreriam perdas significativas". "O setor industrial seria o mais afetado, demonstrando um impacto adverso considerável na economia brasileira", alertaram.

"O incremento de importações seria um fenômeno mais generalizado, em produtos agrícolas e industriais, pois as medidas de tarifas afetariam de forma relevante os preços internacionais", apontam.

A projeção destaca para perdas substanciais em setores como metais ferrosos (-13,4% em exportação), equipamento de transporte (-12%), além de contrações em produtos químicos, petróleo e produtos farmacêuticos.

Mesmo no setor agrícola, nem todos ganhariam. Um impacto negativo seria registrado ainda para a pesca, carne bovina, legumes, frutas, nozes e laticínios.

Impacto global

Segundo o levantamento, "a modificação das tarifas de importação teria impactos relevantes mundialmente". "Com base no cenário de simulação apresentado anteriormente, encontra-se que o impacto global da guerra tarifária representaria uma queda de -0,25% no PIB global, equivalente a uma perda de US$ 205 bilhões.

Além da perda de atividade, o comércio mundial também seria prejudicado, reduzido em -2,38%, equivalente a perdas na ordem de US$ 500 bilhões.

O estudo revela que, nos EUA, o PIB sofreria uma redução de -0,7%. Por outro lado, a China enfrentaria uma diminuição -0,6% no seu PIB, demonstrando o efeito adverso das tarifas sobre sua economia.

Reportagem

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